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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Celulares identificam rostos e 'marcam' pessoas em redes sociais

Em fase de testes, Viewdle compara imagens em banco de dados pessoal.
Sistema deve chegar ao mercado ainda em 2011, diz criador ao G1.

Montagem mostra visão da Viewdle sobre futuro da realidade aumentada
Há dois anos, o G1 publicou uma reportagem sobre o que o futuro da tecnologia conhecida como realidade aumentada poderia oferecer para a sociedade. Entre as apostas, estava a possibilidade de, andando pelas ruas, apontar o telefone celular para um grupo de pessoas e encontrar seus perfis em redes sociais.
Avance para fevereiro de 2011. A Viewdle, uma empresa com sede no Vale do Silício, na Califórnia, está na fase final de testes de uma tecnologia capaz de fazer algo muito semelhante a isso: 'enxergar' rostos, identificar pessoas e ligá-las, na tela do celular, a redes sociais.
Ao G1, o fundador e presidente da empresa, Laurent Gil, afirmou que uma versão comercial do programa deve chegar ao mercado ainda em 2011. "É a primeira tecnologia de computação visual para smartphones", afirmou Gil, que comanda uma rede de laboratórios que inclui escritórios em Kiev, na Ucrânia, e em Montevidéu, no Uruguai.
Laurent Gil, fundador do Viewdle,  identificado pela tecnologia que criou (Foto: Leopoldo Godoy/G1)
Laurent Gil, fundador do Viewdle, identificado pela
tecnologia que criou
A diferença do programa da Viewdle para serviços como o Google Goggles, por exemplo, é que o programa usa uma base de imagens armazenada no próprio telefone celular. O usuário precisa, portanto, criar um banco com fotos - mesmo que sejam do Facebook - das pessoas a serem identificadas nas fotos. "É uma questão de privacidade, não seria muito honesto poder acessar um bando de dados global e sair por aí, descobrindo informações sobre desconhecidos", afirma Gil.
Não que isso não seja possível. As primeiras tecnologias de reconhecimento facial surgiram exatamente sob encomenda de governos interessados em automatizar sistemas de vigilância em áreas públicas como aeroportos e praças movimentadas.
O software herda algumas técnicas destas máquinas do "Big Brother" - do livro "1984", de George Orwell, e não do conhecido reality show da TV -, mas com um uso mais voltado ao consumidor final. Gil aposta no interesse das pessoas, por exemplo, em automatizar a marcação dos amigos presentes em fotos posteriormente publicadas no Facebook.
Em Barcelona, Gil se encontrou com desenvolvedores de sistemas operacionais para smartphones e fabricantes de aparelhos para apresentar a versão de testes do programa. Ela já é utilizada, disse, por agências de notícias, que precisam catalogar centenas ou até milhares de fotos e vídeos diariamente.

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