Descoberta pode impulsionar novos tratamentos para a doença.
Pesquisadora vai apresentar o trabalho nos EUA no fim de semana.
Uma pesquisadora alemã descobriu um gene que determina o risco de asma nas crianças, segundo anunciou nesta quarta-feira à Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) em comunicado.
O resultado da pesquisa, realizada pela alemã Michaela Schendel, será apresentado na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, marcada para o próximo fim de semana em Washington.
A descoberta do gene ORMDL3, presente no cromossomo 17, pode acrescentar na evolução do conhecimento que se tem sobre a doença e impulsionar novos tratamentos.
A cientista responsável pela pesquisa, de 33 anos, começou a trabalhar na universidade de Munique e hoje colabora com o professor Michael Kabesch, especialista em alergia genética na Escola Superior de Medicina de Hannover.
"Temos uma primeira prova de vínculo casual entre a presença desse gene no cromossomo 17 e a aparição da asma, doença que pode ser tratada, mas que ainda não pode ser curada", explicou a pesquisadora em comunicado.
Schedel foi beneficiada por uma das bolsas de estudos Marie Curie, com as quais a União Europeia fomenta a pesquisa, e fez parte da equipe de 220 pesquisadores que participaram desde 2008 de um programa de intercâmbio de conhecimento entre a União Europeia e Estados Unidos.
A asma afeta 100 milhões de pessoas na Europa e cerca de 300 milhões no mundo.
O resultado da pesquisa, realizada pela alemã Michaela Schendel, será apresentado na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, marcada para o próximo fim de semana em Washington.
A descoberta do gene ORMDL3, presente no cromossomo 17, pode acrescentar na evolução do conhecimento que se tem sobre a doença e impulsionar novos tratamentos.
A cientista responsável pela pesquisa, de 33 anos, começou a trabalhar na universidade de Munique e hoje colabora com o professor Michael Kabesch, especialista em alergia genética na Escola Superior de Medicina de Hannover.
"Temos uma primeira prova de vínculo casual entre a presença desse gene no cromossomo 17 e a aparição da asma, doença que pode ser tratada, mas que ainda não pode ser curada", explicou a pesquisadora em comunicado.
Schedel foi beneficiada por uma das bolsas de estudos Marie Curie, com as quais a União Europeia fomenta a pesquisa, e fez parte da equipe de 220 pesquisadores que participaram desde 2008 de um programa de intercâmbio de conhecimento entre a União Europeia e Estados Unidos.
A asma afeta 100 milhões de pessoas na Europa e cerca de 300 milhões no mundo.
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