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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Presidente diz que Google ainda não vê Facebook como competidor

'Eles não afetam nossa receita e audiência', afirmou Eric Schmidt.
Semanas antes de deixar cargo, Schmidt falou sobre futuro da computação.

Eric Schmidt, CEO do Google, falou em palestra no
Mobile World Congress
O presidente do Google, Eric Schmidt, afirmou nesta terça-feira (15) em Barcelona, durante palestra no Mobile World Congress, que o gigante da internet não vê o Facebook como um concorrente - pelo menos no cenário atual da rede. Schmidt, que vai deixar o cargo no início de abril, afirmou que vê a Microsoft, dona do buscador Bing, como maior concorrente do Google.
"A maioria dos usuários do Facebook também usa o Google. Não há conflito também no faturamento do Facebook com publicidade e o nosso faturamento nessa área", disse Schmidt. "Não é o caso com o Bing, que compete diretamente com nós", disse.
Schmidt cutucou a dona do Windows ao afirmar que "o buscador da Microsoft faz um trabalho muito bom em encontrar conteúdo, às vezes bom demais, sugiro que você leiam um post em nosso blog publicado há algumas semanas", afirmou. Foi uma referência à acusação feita por engenheiros do Google de que o Bing estaria, deliberadamente, monitorando e copiando resultados das buscas do Google.
No campo dos telefones celulares, tema principal da palestra, mais uma critica indireta à Microsoft. Schmidt lamentou a decisão da Nokia de adotar o Windows Mobile 7 como sistema operacional de seus próximos smartphones. "Oferecemos o Android (sistema criado pelo Google), mas infelizmente eles escolheram os outros caras. Tentamos, sinto muito, mas ainda espero que eles usem o Android um dia."
Na abertura, Schmidt expôs a evolução do Android, que tem, segundo ele, "uma história muito curta, mas de muito sucesso". O sistema operacional, afirmou, é o que mais cresce no momento em todo o mundo.
A evolução da computação móvel, e do próprio sistema Android, segundo Schmidt, nos levará a um ponto em que não será mais necessário nem pedir para o telefone celular fazer uma busca. "Você está em uma cidade nova, como Barcelona. O seu celular já deveria buscar informações sobre o bairro onde você está caminhando."
"É necessário que o celular não seja apenas uma plataforma de computação, mas uma plataforma de serendipidade", afirmou Schmidt. O termo, que vem do inglês "serendipity", indica uma descoberta feliz feita por acaso, quando se buscavam outras coisas. "Por que meu telefone atual não 'conversa' com o do meu amigo e me avisa que há um caminho mais rápido para eu tomar, já que estamos indo para o mesmo lugar?", questionou.
Schmidt fez questão de ressaltar que todas estas vantagens da computação - que, segundo ele, virão para todos, e não apenas para uma elite - dependeriam de uma permissão do usuário para permitir que sites como o Google aprenda mais sobre cada usuário. As ressalvas sobre privacidade surgem seis meses após o governo da Alemanha impor limites sobre a atuação do serviço Google Street View no país.
Schmidt lamentou o fato de a Nokia ter escolhido a Microsoft para colocar o Windows Mobile 7 em seus aparelhos

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